Acabo de ler Rubem Alves em uma pequena crônica
Em que ele estava disperso por uma formiga
Me vejo na mesma cena
Só que ao invés da formiga
Vejo lagartas pretas e laranjas
Bonitas e dóceis
Já de barriga cheia
Procurando se acomodar da melhor forma
Para que assim que conseguirem a inercia total
Elas possam começar a incrível magica
Da metamorfose
A transformação do patinho feio
Para como disse O Teatro Mágico
“Flor que o vendo tirou pra dançar...”
Em outras palavras a borboleta.
Júnior B. Melo- 15/04/2012 (E o mundo ainda não acabou)
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