No silencio da obra me permito a sofrer
O concreto cai sem desviar do poema
O capacete não desvia a poesia que acerta em cheio o poeta
Abriu-se uma fenda no crânio
Por onde corre um abismo de luz
A última gota de esperança
É que nasceu uma rosa no meio do canteiro de obras
A gota secou
Quando o concreto a desmanchou de cinza
Era só a evolução chegando no seio de minas.
04/09/2010
Bom Junior, gostei muito do teu blog.
ResponderExcluirMuito sucesso.
Abraço!!
obrigado... ;)
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